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EUA intensificam esforço diplomático para estrangeiros conseguirem sair da Faixa de Gaza

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EUA intensificam esforço diplomático para estrangeiros conseguirem sair da Faixa de Gaza

Rafah fica na fronteira com a península do Sinai, no Egito.

É a única passagem e está fechada.

Do lado egípcio, caminhões carregados com ajuda humanitária aguardam autorização para entrar em Gaza.

Estados Unidos ampliam esforço para abrir corredor de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza O secretário de Estado americano, Antony Blinken, intensificou esforço diplomático para que estrangeiros consigam sair de Gaza.

Famílias inteiras com crianças aguardam a chance de sair de Gaza.

Rafah fica na fronteira com a península do Sinai, no Egito.

É a única passagem e está fechada.

Durante o dia, centenas de pessoas que estavam na fronteira com o Egito receberam informações desencontradas sobre a possível abertura da passagem de Rafah.

Mas a esperança acabou caindo por terra quando Israel e o Hamas afirmaram que não haveria cessar-fogo para saída de estrangeiros.

Do lado egípcio, caminhões carregados com ajuda humanitária também aguardam autorização para entrar em Gaza.

O Egito resiste a abrir a passagem de Rafah porque teme a entrada de armas e munição no país.

Uma das razões para isso é a proximidade do grupo terrorista Hamas com a facção Irmandade Muçulmana, adversária do governo egípcio.

Cairo teme um êxodo de palestinos em direção a península do Sinai.

O que é a passagem de Rafah, onde brasileiros aguardam permissão para deixar Gaza A diretora de gerenciamento de crises da ONG Human Rights Watch, Akshaya Kumar, explica: “As pessoas precisam ter o direito de cruzar para o Egito.

Não está sendo o caso.

Existe o receio por parte do Egito de que essas pessoas nunca mais consigam voltar para suas casas, o que é garantido pela lei internacional.

Mas os egípcios estão céticos em relação a isso".

Zakary mora no estado americano de Michigan.

Foi a Gaza para visitar a família e quer voltar para os Estados Unidos.

Nesta segunda-feira (16), o secretário de Estado americano, Antony Blinken, voltou a Israel depois de um giro por países árabes.

Foi a segunda visita em uma semana.

Antes de viajar, Blinken falou sobre a passagem de Rafah.

“Estamos trabalhando com as Nações Unidas, com o Egito, com Israel e outros, a maneira como conseguiremos obter ajuda e levar até as pessoas que precisam”, disse Blinken.

Blinken reforçou ao ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, que os Estados Unidos apoiam o direito de defesa de Israel.

Gallant afirmou a Blinken que esta guerra será longa: “O preço será alto, mas nós vamos ganhar", disse.

No encontro com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em Tel Aviv, sirenes tocaram e os dois precisaram ficar cinco minutos em um bunker.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na noite de domingo (15) à rede de televisão CBS que a Casa Branca concentra esforços para buscar os americanos em poder do Hamas.

“Não vou entrar em detalhes, mas estamos trabalhando como loucos para isso”, afirmou.

Atualização O secretário de Estado americano, Antony Blinken, anunciou na noite desta segunda-feira (16), em Tel Aviv, que o presidente Joe Biden vai visitar Israel na quarta-feira (18).

Blinken disse também que Israel e Estados Unidos chegaram a um acordo para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza e que os dois países tomarão providências para evitar que o Hamas impeça a entrada da ajuda.

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Publicada por: RBSYS

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