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Líderes mundiais condenam ataque do Hamas contra Israel

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Líderes mundiais condenam ataque do Hamas contra Israel

Joe Biden fez um pronunciamento e repetiu que o apoio dos EUA a Israel é sólido e inabalável.

O Brasil, que preside o Conselho de Segurança da ONU, convocou uma reunião de emergência para discutir a situação em Israel.

Líderes em todo o mundo condenam ataque do Hamas contra Israel Líderes em todo o planeta condenaram o ataque de hoje dos terroristas do Hamas contra Israel.

O presidente americano, Joe Biden, fez um pronunciamento e repetiu que o apoio dos Estados Unidos a Israel é sólido e inabalável.

E que vai se certificar que o país terá todos os recursos necessários para se defender.

Biden afirmou que nunca há justificativa para o terrorismo e expressou solidariedade às famílias das vítimas.

"Elas estão de luto poruqe perderam uma parte da própria alma".

O presidente conversou por telefone com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o rei Abdullah, da Jordânia, o governo do Egito e outras lideranças de países da região.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, disse que está chocado com os ataques terroristas do Hamas contra os cidadãos israelenses e que Israel tem todo o direito de se defender.

O presidente francês, Emmanuel Macron, expressou solidariedade às vítimas e disse que está em contato com o governo israelense.

O primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, se disse profundamente chocado com a escalada de violência, condenou os ataques do Hamas e disse que apoia Israel.

Outros países da Europa, como a Itália, Polônia, Suíça, República Tcheca, Áustria, Bélgica, Grécia - todos também se manifestaram a favor de Israel.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chamou o ataque de "puro ato de terrorismo" e afirmou que Israel tem o direito de se defender.

Entre os países árabes, alguns pedidos por moderação.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, condenou os ataques terroristas, expressou solidariedade às famílias das vítimas e pediu o fim da violência.

Também houve manifestações de apoio ao Hamas.

Em comunicado, a Arábia Saudita pediu o fim da violência e a proteção dos civis.

E afirmou que já alertava para o perigo de uma explosão como resultado da ocupação prolongada e da privação dos direitos legítimos do povo palestino.

O governo do Irã disse que os ataques do Hamas foram um ato de legítima defesa e pediu o apoio de outros países de maioria muçulmana.

Nas ruas de Teerã, houve manifestações de apoio ao Hamas.

Há décadas, o governo iraniano financia e fornece armas ao grupo.

O Irã não reconhece a existência do Estado de Israel.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, conversou por telefone com o secretário de Estado americano, Anthony Blinken, e disse que "as injustiças contra os palestinos levaram a uma explosão do conflito".

O Brasil, que preside neste momento o Conselho de Segurança das Nações Unidas, convocou para domingo (8) uma reunião de emergência sobre a situação em Israel.

A porta-voz do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU pediu a suspensão imediata da violência e lembrou que civis nunca podem ser alvo de ataques.


Publicada por: RBSYS

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