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Macron se apresenta como principal mediador europeu na crise da Ucrânia

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Macron se apresenta como principal mediador europeu na crise da Ucrânia

Neste sábado (12), pelo telefone, o presidente francês e o russo, Vladimir Putin, conversaram sobre as condições de estabilidade e segurança na Europa.

Líderes europeus insistem na diplomacia para resolver crise envolvendo a Ucrânia O presidente francês, Emmanuel Macron, conversou neste sábado (12) com Vladimir Putin.

Macron tem se apresentado como o principal mediador europeu nessa história.

Ele e Putin se encontraram na última terça-feira (8).

Neste sábado (12), pelo telefone, conversaram uma hora e meia sobre as condições de estabilidade e segurança na Europa.

Segundo o governo francês, Emmanuel Macron disse para Putin que negociações sinceras são incompatíveis com uma escalada nas tensões.

Mais cedo, a ministra das Relações Exteriores da Alemanha disse que essa crise toda está aumentando.

Ela falou que é preciso que o mundo esteja preparado para todos os cenários.

A Alemanha é um dos países que pediram para seus cidadãos saírem da Ucrânia imediatamente.

Nesse sábado (12), outros governos foram pelo mesmo caminho: Itália, Suécia, Eslováquia e Turquia, por exemplo, também pediram para as pessoas deixarem Ucrânia.

Além disso, muitos países tão esvaziando as embaixadas lá.

É que por mais que o diálogo esteja aberto, as imagens que chegam da Rússia e da Ucrânia mostram que a temperatura continua alta.

Mais do que um treinamento, esses exercícios militares são, em muitos casos, uma maneira que os países têm de se exibir – demonstrar força, mandar recados.

É o que Rússia e Ucrânia estão fazendo.

Neste sábado, mais de 30 navios russos começaram a fazer exercícios no Mar Negro, perto da Ucrânia, inclusive submarinos.

Na Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelenski acompanhou de perto os exercícios das forças militares do país.

"Temos que estar prontos todos os dias .

Isso não começou ontem, mas em 2014”, ele disse, se referindo ao histórico de tensão com a Rússia, como a anexação da Crimeia.

“São nossas fronteiras.

Eu tenho que falar com nosso povo e dizer às pessoas a verdade, e a verdade é que temos muitas informações diferentes.

E o melhor amigo para os nossos inimigos é o pânico.

Isso não nos ajuda”.

Um grupo de manifestantes foi para rua apoiar o presidente.

Eles pediam unidade entre os ucranianos.

A Rússia continua negando que tenha qualquer plano de invadir a Ucrânia; que o governo americano está criando pretexto para guerra; e que teme que isso seja uma cortina de fumaça para um ataque das forças ucranianas contra separatistas pró-Rússia.

O governo russo informou neste sábado que também está retirando funcionários da embaixada na Ucrânia.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia falou que “provocações, desinformação e ameaças são o método favorito de eles, os americanos, resolverem os próprios problemas”.


Publicada por: RBSYS

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